...
O tempo murchou minha flor mais preciosa.
Corri para recuperar suas pétalas,
mesmo sabendo que salvação não teria.
Como pode o tão Precito destruir algo tão belo?
Como sangrou-me a alma ver suas folhas,
antes verdes reluzentes,
amarelas escuridão.
O Precito não perdoa,
principalmente àqueles que
incapacitados são, por obstáculos da vida,
de seus jardins diariamente cuidarem.
Para esses, então,
resta apenas um presente:
Uma grande cicatriz o destino lhe traz.
Mas o que fazer?
Agora de mãos atadas,
apenas a verei se desmanchar,
no desejo de um último beijo
e no fim de minha esperança.
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Ráh! Meopai, eu escrevo muito mal "poesias"...
Nem sei se isso pode ser considerado poesia, mas enfim...
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